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A rapariga do autocarro

21
Dez18

Leituras de 2018

Este ano as leituras foram muitas, mas gostava que tivessem sido mais. Este foi um daqueles anos em que tudo o que li gostei, nenhum dos livros me custou a ler, escritores que não conhecia revelaram-se boas surpresas! Ainda conto acabar o Jo Nesbo até ao final do ano para acabar as leituras de 2018 com 38 livros, mas se me ficar pelos 37 já não fico descontente!

Houve aqueles que são mais do mesmo, mas que para mim são sempre agradáveis leituras.

  • Dan Brown
  • James Rollins
  • Daniel Silva
  • Lee Child
  • Chris Carter

Houve os que me fazem tremer os joelhos quando lhes pego

  • Robin Hobb e o seu FritzCavalariaVisionário

Houve o regresso a um clássico da fantasia

  • Philip Pullman

Houve o fecho dum Ciclo

  • Peter V. Brett

Houve a confirmação de bons escritores

  • Victória Hislop
  • Lionel Davidson
  • James Mathews

Houve a continuação duma saga maravilhosa

  • Diana Gabaldon

E qual foi a vossa melhor surpresa literária de 2018?

Eu destes todos não posso eleger um, porque todos eles foram importentes, mas o  que quero já ler amanhã é o último da Robin Hobb.

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01
Dez17

O melhor de 2017

 

Este ano foi rico em descobertas literárias, nas minhas preferências ficaram duas senhoras, a primeira por uma Saga Fantástica, a segunda por um Livro Extraordinário.

Na feira do livro do ano passado comprei um livro que seria o primeiro duma saga absolutamente fora de série. Não fazia a mínima ideia do que trazia para casa. Mas afinal revelou-se um verdadeiro tesouro. Sabem aquele desejo secreto de descobrir-mos um diamante no meio de bijutaria, assim foi com este livro. 

 

A SAGA DO ASSASSINO – ROBIN HOBB

Até ao momento foram 11 livros que me deixaram em êxtase, mas completamente órfã quando acabei  o último, não só porque a série continua e o próximo livro ainda não está editado, mas porque nos deixa com o coração nas mãos. 

Para amantes da literatura fantástica esta é uma saga imperdível.

À Magda agradeço ter-me emprestado os outros 10 dos 11 livros, porque se há mulher em cima do que são boas descobertas literárias ela é minha referência. 

 

 

SINOPSE

"O jovem Fitz é filho bastardo do nobre Príncipe Cavalaria e cresce na corte do Rei Sagaz. Marginalizado por todos, o rapaz refugia-se nos estábulos reais, mas cedo o seu sangue revela o Talento mágico e, por ordens do rei, é secretamente iniciado nas temidas artes do assassino. Quando salteadores bárbaros atacam as costas, Fitz enfrenta a sua primeira e perigosa missão que o lançará num ninho de intrigas. E embora alguns o encarem como uma ameaça ao trono, talvez ele seja a chave para a sobrevivência do reino. Com uma narrativa povoada de encantamentos, heroísmo e desonra, paixão e aventura, o Aprendiz de Assassino inicia um das séries mais bem-amadas da fantasia épica."

"Ele é um bastardo com sangue real.Ele é um assassino com poderes malditos.Ele é a única esperança para um reino caído em desgraça. Atreva-se a entrar num mundo de perfídia e traição que George R. R. Martin apelidou de "genial". Atreva-se a acompanhar um herói que a crítica considerou "único". O Regresso do Assassino é o regresso da grande fantasia épica. Se está à espera de mais do mesmo, este livro não é para si. Caso contrário... bem-vindo a uma aventura que nunca irá esquecer!"

"Tomé Texugo tem levado uma vida pacífica há anos, retirado no campo na companhia da sua amada Moli, numa vasta propriedade que lhe foi agraciada por serviços leais à coroa. Mas por detrás da sua respeitável fachada de homem de meia-idade, esconde-se um passado turbulento e de violência. Na verdade, ele é
FitzCavalaria Visionário, um bastardo real, utilizador de estranhas magias e assassino. Um homem que tudo arriscou pelo seu rei, com grandes perdas pessoais.
Até que, numa noite fatídica, um mensageiro chega com uma mensagem que irá transformar o seu mundo. O passado arranja sempre forma de se intrometer no presente, e os acontecimentos prodigiosos de que foi protagonista na companhia do seu grande amigo, o Bobo, vão voltar a enredá-lo. Se conseguirem, nada na sua vida ficará igual…"

 

Atrevam-se a pegar neste FITZ e já não sairá de vós.

 

 

A MULHER DO VIAJANTE NO TEMPO - AUDREY NIFFENEGGER - Foi outra agradável surpresa.

 

 SINOPSE

"Este livro é, antes de mais, uma celebração do poder do amor sobre a tirania inflexível do tempo. Para Henry, essa inexorabilidade assume contornos estranhamente inusitados: ele é prisioneiro do tempo, mas não como o comum dos mortais. Cronos preparou-lhe uma armadilha caprichosa que o faz viajar a seu bel-prazer, para uma data e um local inesperados, onde aparece completamente desprovido de roupa ou de outros bens materiais. A Clare, sua mulher e seu grande amor, resta o papel de Penélope, de uma Penélope eternamente reiterada a cada nova partida de Henry para onde ela não pode segui-lo. Quando Clare e Henry se encontram pela primeira vez, ela é uma jovem estudante de artes plásticas de vinte anos e ele um intrépido bibliotecário de vinte e oito. Clare já o conhecia desde os seis anos… Henry acabava de a conhecer… Estranho?! Poderia parecer, não fosse a mestria de Audrey para tecer os fios do tempo com uma espantosa clareza. Intenso e fascinante, "A Mulher do Viajante no Tempo" é um livro inesquecível pela qualidade das reflexões que provoca, pela sensibilidade com que nos retrata a luta pela sobrevivência do amor no oceano alteroso do tempo. Na orla desse oceano, perscrutando o horizonte, ficará sempre Clare, à espera de um regresso anunciado…"

 

E sabem o que mais este livros têm em comum além de imperdíveis, foram comprados porque estavam em promoção, o de Robbin Hobb no stand da Saída de Emergência na Feira do Livro e o de Audrey no site da Editorial Presença. Eu que não posso ver um livro com desconto ... Por isso nunca desperdicem um livro em saldos, nunca se sabe o que pode acontecer!!!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

04
Mar14

Eu e os livros.

Quem me conhece sabe que gosto de ler.

 

Tudo começou com uns livrinhos de bolso que eu comprava nas quase extintas lojas dos 300.

 

A partir daí, foi a descoberta de um “novo mundo”, literalmente. É extraordinário até onde podemos ir com um livro apenas. As novas tecnologias para ler não me conquistaram porque um livro é um livro, e o cheiro entre as folhas é qualquer coisa de mágico, por isso não consigo ler nada em suporte digital. Nada bate um livro em papel.

 

Eu escolho um livro pelo método que não se deve: pela capa. É verdade que não devemos julgar um livro pela capa, mas eu gosto de capas bonitas, portanto ainda vou caindo na esparrela e, de vez em quando, lá vai uma barretada. Odeio quando uma editora não tem um fio condutor para os livros do mesmo autor, com capas parecidas e um aspecto coerente, onde se note que é tudo da mesma “família”.  Não há coisa pior que tentar arrumar a estante por autores e ficar tudo ponta acima ponta abaixo!

 

Outra coisa que me mexe com os nervos é ter um herói  estereotipado na cabeça, conforme as indicações do próprio escritor, e vir um filme e deita tudo por terra como aconteceu com “Jack Reacher”, onde um autêntico erro de casting colocou o Tom Cruise – baixinho, cabelo e olhos castanhos e de quem, sinceramente, nunca fui grande fã! – a interpretar um herói descrito como carismático, louro, alto, de olhos azuis...  Agora os livros do Lee Child são sempre meio que “assombrados” por essa visão do Tom Cruise.

Mas a adaptação de livros ao cinema é um tema que dá pano para mangas e sobre o qual se podia escrever uma bíblia cheia de bons e maus exemplos.

São realidades demasiado distintas e mesmo que a adaptação em filme seja boa, quem leu sabe que nada substitui o prazer de o ter feito e de ter imaginado primeiro aquela história “à nossa maneira” e não pelos olhos de um realizador.

 

De todos os géneros literários talvez o fantástico seja o mais extraordinário e cativante, porque nos leva mesmo a mundos novos povoados por seres místicos e criaturas maravilhosas.

 

Tenho alguns escritores e heróis literários favoritos... é-me difícil apontar algum em particular. Haverão ainda tantos mais por descobrir!

Mas pronto, só peço que Deus me conserve as faculdades mentais até ao meu último dia, e haverá sempre uma aventura nova ao virar da página.

 

 

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