O que li por estes dias
O livro de Henning Menkell, foi o primeiro que li deste autor, mais um escritor do norte da Europa que nos trazem tão bons policiais e este não é excepção.
Sinopse.
"5 horas da manhã na gelada província de Scania, no sul da Suécia. O Inverno, ventoso e agreste, parece ter imobilizado toda a paisagem com o seu sopro glacial, enquanto algures, numa quinta isolada da região, acaba de ser cometido um dos crimes mais hediondos de que o país terá memória. Um agricultor idoso foi brutalmente assassinado e jaz sem vida junto a sua mulher, Maria, que agoniza lentamente, torturada pelo sádico garrote que quase lhe impossibilita a respiração. "Estrangeiro" é a última palavra sussurrada por Maria pouco antes de morrer e torna-se, praticamente, a única pista de que Kurt Wallander, oficial da polícia de Ystad, dispõe para dar início às investigações daquele duplo homicídio. Entretanto, a vida pessoal deste detective de polícia desmorona-se: a mulher abandona-o, a filha recusa-se a falar com ele, e nem mesmo o seu pai consegue tolerar a sua presença. Quando se torna do domínio público que os criminosos são, muito possivelmente, de nacionalidade estrangeira, uma onda de violência xenófoba ergue-se como o maior entrave ao trabalho policial, deixando atrás de si um rasto de impiedade e morte. "O Assassino Sem Rosto" é o primeiro título de uma obra literária de excepcional qualidade que fez de Henning Mankell um verdadeiro autor de culto. "
Um tema muito actual nos dias de hoje. Quer seja pela violência exercida sobre um casal de velhotes para os roubar, quer pelo eterno problema do racismo.
Já os Livros de Robert Wilson é voltar a um autor que muito admiro seja qual for o heroi ,é criador duma das minhas personagens literárias favoritas, o inspector Javier Falcón. Mas também adoro os livros "Último acto em Lisboa" e "Companhia de estranhos", ambos com a história a desenrolar-se por cá pelo nosso belo Portugal.